quarta-feira, 23 de maio de 2012

Ética profissional: respeito à vida



Uma mulher chegou apavorada  no consultório de seu ginecologista e disse:
_ Doutor, o senhor terá  que me ajudar num problema muito sério! Este meu bebê ainda não  completou um ano e já estou grávida novamente. Não quero filhos em  tão curto espaço de tempo...
 O médico então perguntou:   
_  Muito bem! O que a senhora quer que eu  faça?    
_  Desejo interromper esta gravidez e conto com a sua ajuda.    
O médico  então pensou um pouco e, depois de algum tempo em silêncio:
_ Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema e que será menos perigoso para a senhora.     
A mulher sorriu aliviada. E o médico então completou:
_ Veja bem minha  senhora; para não ter que ficar com dois bebês de uma vez, em tão  curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Mas não se preocupe, ele não sentirá dor alguma e senhora não terá trauma algum, pois além de não presenciar esse procedimento que é rápido e totalmente indolor, não mais o verá depois disso. Assim, a senhora poderá descansar para ter o outro, tendo um período  de descanso até o outro nascer. Se vamos matar, assassinar, não há diferença  entre um e outro... a senhora não acha? Até porque, sacrificar esse que a senhora tem nos  braços, será mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco.
Apavorada, a mulher disse:
_  Não doutor! Que horror! O senhor está maluco? Matar uma criança é um crime! Além disso, o senhor está se esquecendo de que essa criança que o senhor está se referindo é o meu filho!
_ Eu sei, minha senhora! Mas me pareceu tão convencida  disso, que por um momento pensei em ajudá-la.
A mulher começou a chorar e, em prantos, deixou soar a voz do coração e da consciência:
_ Deixa esse assunto pra lá, doutor! Esqueça esse momento em sua profissão, que eu também vou tentar esquecer esse momento de mãe.
O médico  sorriu e, depois de algumas considerações, viu que a sua lição  surtira efeito.    Convenceu a mãe que não há menor diferença entre matar uma criança que nasceu e matar uma ainda por nascer, pois ambas estão vivas e o crime é exatamente o mesmo.
Deus nos ama desde o ventre materno


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